Sobre o céu estrelado de luzes refringentes;
Velozes signos de sinais semióticos impulsionam o bem da ilusão;
Falsas cicatrizes infiltram a inacessível claridade da insatisfação;
Neologismos escondem devaneios zodiacais que estruturam o ritmo do conhecimento esquecido;
As faces escurecem-se no equilíbrio difuso do frio retilíneo dilacerante;
Seqüências desestabilizam os sons das carreiras flutuantes amortecidas na dor do pensamento:
Quanta carência? Quando custa a ocorrência?
O preço da fuga fortalece o centésimo do segundo sarcasmo orgástico da projeção circundante da indecisão.
É o preço para quem ouve a voz dos signos eloquentes. Que o mundo nos caia como uma babel, que as feridas logo secam, como sinais vermelhos mutantes.
ResponderExcluirpasmo, me pergunto: pq as pessoas nao querem crescer, sendo q aquele menino que jogava bola na rua virou poeta qdo cresceu?
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